janeiro 02, 2010

clichê de ano novo

Está na hora de ir para casa. Está na hora de recomeçar, devagar, sem saltos do motor. Sem pensar de mais. Com uma única pergunta. Será que um dia voltarei a chegar lá acima, aquele sitio tão difícil de alcançar? Ali, onde tudo parece mais bonito. E no instante em que faz a pergunta, infelizmente, já sabe a resposta.
em Três Metros Acima do Céu, de Federico Moccia (recomendo!)

*

ah, o ano novo!

quando você faz aqueles milhares de promessas que você sabe que não vai cumprir. quando você nem vê que deu meia-noite porque estava muito bêbado pra isso. quando, no primeiro dia do ano, você se encontra com a cabeça no vaso sanitário colocando pra fora tudo o que tinha dentro de você, até as promessas, porque você as esquece.

enfim, mas o ano novo, é, além de tudo, o começo de um ano novo (sério? não diga!). tudo novo, talvez hábitos que continuarão os mesmo, maus hábitos que serão mudados (ou não), coisas novas que serão descobertas, pessoas novas que serão conhecidas, novas oportunidades, novos amores (ou quem sabe o mesmo que não pára de te surpreender), novas risadas, novas lágrimas, novos aprendizados...

eu, pessoalmente, adoro começos de ano. você tem uma oportunidade nova de fazer as coisas erradas, se tornarem certas, de começar um ano com muitas coisas que foram aprendidas no ano anterior. existem esperanças, força de vontade pra fazer algo melhor, força de vontade pra ser alguém melhor.

2010 chegou. pronto ou não, é hora de fazer acontecer.
viver e esperar, o melhor está por vir.

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